Arriscar para um impulsivo é um caminho perigoso. Às vezes é preciso tirar os pés da terra, pairar, sobrevoar. Mas é melhor um caminho mais criativo, do que um caminho preguiçoso.
Tenho precisado tanto expandir, ousar, me expressar, que tudo se torna pouco, não que eu seja ingrata, mas eu quero extrair o melhor da vida.
Eu não quero mais caminhos preguiçosos. Eu não quero mais me esconder. Quero me expressar e ser reconhecida. Mas quero evitar fazer besteira, falar besteira, falar o mínimo da minha vida para os outros. Sou muito impulsiva e acho difícil me controlar, quando vejo já fiz, já falei besteira, mesmo sendo tão quieta e comportada.
Preciso muito alcançar novos ares, voar, 2019 me extraia todo o meu potencial.
Quero tudo, muito, melhor.
Quero extrair o máximo da vida, quero extrair o máximo dos meus sonhos. Quero provar que vale a pena. O início de novas realizações, finalmente. Mais perto. De todos os planos que fiz pra mim um dia. Colocá-los em prática.
Não quero brigar, porque eu não sou de brigar, a não ser que seja para melhorar o relacionamento, a vida, se esclarecer, se fluir.
Quero fluir. Que tudo flua.
Não quero deixar desentendimentos, desarmonia.
2018 passei muito por isso, ano agitado, quando menos esperei, até surtei, me estressei. Eu senti que fiz errado algumas coisas. Nem tudo foi perfeito. Claro, trabalhei bastante, mas não ainda o que queria, me dediquei na academia, mas ainda queria muito mais coisas, que o financeiro não deixou, mas não sei se aliado ao meu lado impulsivo, foi sorte, para não sair gastando, foi sorte.
Enfim, quero que tudo seja melhor.
E como a lua minguante pede, então vamos pedir, que seja banida toda a negatividade.
Feliz. Feliz ano mais feliz que esse. Muito mais. Longe de toda a negatividade.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
Casa florida, tornar os espaços vazios cheios, tornar os dias memoráveis em família, minha mãe é do tipo que ama ver a mesa cheia, a casa cheia, tornar o recreio divertido, a mesa sempre com sobremesa, favorecer um vento fresco em um dia de sol, abrigo para as conversas.
Se eu pudesse eu construía um castelo pra você morar, mas só o conforto da sua casa, já não paga mais nada, é tudo para nós.
Vive a melhorá-la, porque tem capricho com o que gosta. Mas mais importante do que qualquer luxo, visitas aparecem só às vezes, é o conforto. Todo o conforto que se pode ter. É o abrigo que espanta a solidão. Pode crer, lá fora existem mais pessoas sozinhas. Eu chamo de ter um lar para morar de paz. Eu chamo de liberdade.
A gente não vive enfeitando, mas arrumando, arrumando a decoração, dá um toque a mais, de aconchegante, contra toda a solidão. Somos simples, mas deixamos a casa aberta para quem quiser visitar. De fim de semana é ainda mais gostoso, alguns deles estamos em mais. E ainda temos às vezes visita da irmã, do cunhado. De vez em quando a família toda aparece. E isso é bom. Mas é bom também curtir o nosso sossego, sem ver as pessoas da rua, ou ficar passeando na rua, isso sim aqui, eu chamo de liberdade, e paz.
Acostumei e gosto de ficar sozinha, mas não sempre, de vez em quando é bom ter companhia. Nas férias é legal. A casa habitada. E não só um enfeite para eu desfilar. É bem organizada, tranquila, bonita. Assim descrevo minha casa, aconchegante e confortável, acolhedora. Alegre e feliz. Cheia de vida, de plantas e flores, e um animalzinho quietinho, que nem parece que tem cachorro. Só quando tem gente na sala, você escuta os latidos, querendo que abra o portão, para ele ir também em busca de companhia. Aliás hoje, dia 28, ele faz 3 anos, o Tito, nosso Tito, lindo. Parabéns, meu amor, e seja sempre muito feliz, alegre, brincalhão, quietinho, esperto, e cheio de vida.
Se eu pudesse eu construía um castelo pra você morar, mas só o conforto da sua casa, já não paga mais nada, é tudo para nós.
Vive a melhorá-la, porque tem capricho com o que gosta. Mas mais importante do que qualquer luxo, visitas aparecem só às vezes, é o conforto. Todo o conforto que se pode ter. É o abrigo que espanta a solidão. Pode crer, lá fora existem mais pessoas sozinhas. Eu chamo de ter um lar para morar de paz. Eu chamo de liberdade.
A gente não vive enfeitando, mas arrumando, arrumando a decoração, dá um toque a mais, de aconchegante, contra toda a solidão. Somos simples, mas deixamos a casa aberta para quem quiser visitar. De fim de semana é ainda mais gostoso, alguns deles estamos em mais. E ainda temos às vezes visita da irmã, do cunhado. De vez em quando a família toda aparece. E isso é bom. Mas é bom também curtir o nosso sossego, sem ver as pessoas da rua, ou ficar passeando na rua, isso sim aqui, eu chamo de liberdade, e paz.
Acostumei e gosto de ficar sozinha, mas não sempre, de vez em quando é bom ter companhia. Nas férias é legal. A casa habitada. E não só um enfeite para eu desfilar. É bem organizada, tranquila, bonita. Assim descrevo minha casa, aconchegante e confortável, acolhedora. Alegre e feliz. Cheia de vida, de plantas e flores, e um animalzinho quietinho, que nem parece que tem cachorro. Só quando tem gente na sala, você escuta os latidos, querendo que abra o portão, para ele ir também em busca de companhia. Aliás hoje, dia 28, ele faz 3 anos, o Tito, nosso Tito, lindo. Parabéns, meu amor, e seja sempre muito feliz, alegre, brincalhão, quietinho, esperto, e cheio de vida.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
O que aprendi esse ano
Bom, como foi meu ano, foi maravilhoso. Para alguns eu diria, vem descobrir essa bagunça que sou eu, mas eu prefiro que desvendem, descubram por si mesmos. Surtei várias vezes, me irritei, tive picos de ansiedade, me estressei, mas também lutei, e como lutei, percebendo que desde 2014, ao cuidar de minha avó por um mês com ela, estava cuidando de mim, ao ajudar em uma loja da minha mãe, estava na verdade cuidando dos meus sonhos também, esse ano lutei e acreditei nos sonhos de outra pessoa, que também são meus. Poxa, eu estou realmente orgulhosa. Os planos cresceram, estabilizei, as metas ganharam proporção, constância, estabilidade e força. Ganhei uma dose extra de confiança. Toneladas de sonhos ganhando paixão a caminho de 2019. Corpo pedia movimentação. Senti merecimento. Tipo assim, como assim? Esse ano. Necessidade de expandir, expressar. Fechamento de ciclo profissional em bicos. Não foi nada fácil. Às vezes senti ausência de espaço, conforto ou acolhimento. Planos do zero. Sacrifícios. Esforço. Continuei sonhando alto. Ansiedade. Fazer 28 anos não é fácil, é enfrentar uma travessia de cuidados e surpresas inesperadas. É não querer que o dia termine, que as alegrias nunca acabem. Uma nova família para passar o Natal também, porque alguns parentes já desgastaram, entraram em celebração com os amigos, entraram no modo off com a desunião. Mesmo emotiva ainda com algumas perdas, como ao me lembrar de minha avó paterna. E de como era bom passar os dias, e até mesmo o Natal com minha avó materna, que tem até bisnetos, mas se distanciou. Por algum motivo, que não quero, e nunca pude entender. A perspectiva de alcançar logo. Porque sabe, que a vida, e o ano te deram as melhores. É não aguentar esperar, sabendo que pode, do seu futuro, das coisas boas que vão chegar. É sentar frente a vida e dizer, obrigada, que possa agora fazer tudo melhor, que agora o papo é reto, sério. Não tem mais joguinhos, to pronta pra outra, pro set, pra playlist, pra pressa que é ser feliz, quase trintando, mas trincando, triunfando. É comemorar algumas vitórias do tipo:"Você emagreceu!". E como tenho feito progressos escrevendo, e não aindavpublicando, e como ainda ando ansiosa pela certeza que logo terá um trabalho garantido. Certezas que não passam despercebidas, nem ansiedade, que vive por aí. Gritando. Mas o que quero mesmo está cativado no silêncio. Não é mais pressa por perspectivas, a pressa de um ano excelente, porque 2018 já me trouxe as perspectivas
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